segunda-feira, 25 de março de 2019

Culinária

No século IV A.C não havia cozinheiros, anfitriões ou escravos que preparavam os alimentos, mas com o passar do tempo surgiram os padeiros/cozinheiros que desenvolveram e acumularam funções, tornando-se respeitados e muito bem remunerados. Foi na Grécia antiga que então, surgiu a panificação artística, muito mais elaborada do que no Egito.
Pães foram ganhando refinamento, feitos com farinha de trigo, cevada ou aveia aos pães adicionavam, azeite , queijo, mel, sementes, frutas ,ervas e especiarias. Já naquela época eram largamente usadas: alecrim, anis, louro, orégano e outras ervas. Pães podiam ser doces ou salgados.

A base da alimentação era a cevada ou trigo cozido, que misturados com água, azeite e mel tinham a consistência de um mingau.

Gregos tinham como principal fonte de alimentos: peixes, queijos, o leite de cabra, de ovelha, porcos, cevada, azeitonas, legumes, uvas e trigo.
A confeitaria grega era rica e variada e utilizava em suas preparações: trigo, mel, azeite, pinhões, nozes, tâmaras, semente de papoula e amêndoas. Uma confeitaria tão antiga que ainda hoje executada e muito similar com a encontrada no norte da África nos países árabes e no oriente.
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